domingo, maio 01, 2011

Aborto



 


        Uma gravidez, quando não desejada pode levar uma mulher/menina ao aborto induzido. Visto, na maioria das vezes, como uma solução para o “problema”. Mulheres que estão no auge da carreira profissional e que acreditam que o filho prejudicaria seu desempenho profissional, mulheres desempregadas, mulheres vítimas de violência doméstica, mulheres que são vítimas de estupro, meninas que ainda estudam, mulheres e meninas que estão iniciando um namoro, meninas com gravidez precoce, mulheres que tem a vida financeira desestabilizada, meninas que tem o medo de contar para os pais - e nesses casos muitas vezes são até expulsas de casa... Todas essas situações são realmente impróprias para o nascimento de uma criança mas nada é impossível, mas para isso é preciso ter calma e cautela.
        Existem hoje três tipos de aborto: os abortos espontâneos, conhecidos como a perda do feto, é um aborto involuntário e natural. O aborto terapêutico que é feito para preservar a vida ou saúde da gestante, evitando assim riscos ou um parto que geraria uma criança com enfermidades fatais. E por fim, o aborto induzido que é a interrupção voluntária da gravidez e pode ocorrer pela ingestão de medicamentos ou métodos mecânicos, dependendo do período da gravidez. Em muitos países esse processo é legalizado, já em outros não. A ética dessa situação gira em torno de estudos que dizem que o embrião já é um ser vivo e ainda existem outros estudos que contradizem isso. Não só nos estudos, mas também no direito da escolha da gestante sobre o direito de interromper ou não aquela gravidez.
        O aborto quando ocorre pela ingestão de medicamentos, ou seja, nos três primeiros meses de gestação, é o aborto químico e não cirúrgico. Consiste na combinação de medicamentos que levam a explosão do embrião. Após os três meses de gestação o procedimento é cirúrgico. É aplicado anestesia, promovida a dilatação cervical, e posteriormente é inserido na vagina um aparelho cirúrgico que parte o feto em pedaços. Por último, é feita uma aspiração. Depois de retirado, os médicos remontam o feto – como se fosse um jogo de quebra-cabeça - para ter certeza que não ficara nenhum pedaço dentro com possibilidade de infecção.
        Apesar do modo violento de que é realizado o aborto induzido, ele pode trazer conseqüências graves como câncer de mama, pois na gravidez as células mamárias são trocadas para produção de leite e quando interrompida a gravidez, interrompe a troca das células restando assim algumas vulneráveis à contração da doença. Uma outra conseqüência significante é a possibilidade da mulher adquirir uma síndrome pós-traumática, que é um distúrbio psicológico em mulheres que se submetem ao aborto e sentem culpa pro resto da vida se tornando pacientes psiquiátricas muitas vezes. Além dos possíveis prejuízos causados à mãe,  existe também a possibilidade da dor sentida pelo feto. Algumas pesquisas defendem que o feto a  partir da sétima semana é capaz de sentir dor, pois os receptores de dor da pele se formam no sétimo mês e a parte do cérebro ligada ao sistema nervoso é formada no quinto mês.
No Brasil onde o aborto não é legalizado, é mais provável que seja feito por um médico não qualificado e com toda certeza, um médico que vai contra ética da profissão, o que aumenta muito os ricos de que alguma fato inesperado aconteça.

Um comentário:

  1. Boa tarde!
    Sinceramente acho que essas mulas( mulheres) que se submetem a tal procedimento são piores do que aqueles bandidos que esquartejaram aqueles detentos, ou ainda, são piores que eles, pois ali não eram conhecidos seus, não tinham o mesmo sangue.
    Lamentável, monstruoso!!!

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